integração social

Um aspecto que já faz parte do debate das lutas permanentes do DGeo e do PPGGEO-FFP diz respeito às ações afirmativas. A UERJ foi pioneira nas ações afirmativas no acesso à graduação e não é diferente na pós-graduação. É um processo regulamentado na universidade e coordenado pela administração central da universidade no que diz respeito ao acesso nos processos seletivos. Porém, considerando que se faz urgente ampliar não somente os meios de acesso, mas também de permanência, um debate necessário é conquistar acesso a bolsas de estudos que favoreçam as condições de estudo e pesquisa para candidatos e candidatas cotistas, especialmente combinada à questão de gênero. O PPGGEO-FFP tem nesse tema não apenas uma motivação de pesquisa ou de gestão, mas um princípio para que a UERJ como universidade pública cumpra seu papel de democratização do conhecimento e de acesso aos processos formativos. Há lideranças de pesquisa no campo no corpo docente e uma série de trabalhos defendidos com a temática racial que merecem reconhecimento da comunidade geográfica brasileira e educacional. Dessas experiências vêm resultando em uma considerável escuta para que temas de pesquisa, oriundos das práticas socioespaciais de grupos e sujeitos da sociedade civil, tenha acolhida, tanto nos processos seletivos quanto na atuação docente, compondo o planejamento de médio e longo prazo do mestrado. O PPGGEO-FFP, assim, abre canais de acolhida para os temas urgentes da sociedade fluminense e brasileira que se originam também fora da academia. É um movimento promissor e que deve compor cada vez mais a busca por conhecimento vivido no território, e que gera desafios para pesquisas comprometidas com a sociedade.

O Programa de Pós-Graduação em Geografia da FFP/UERJ nasce do compromisso social e educativo da universidade pública com a região, representada pela Faculdade de Formação de Professores, bem como do engajamento acadêmico e político praticado pelo Departamento de Geografia, comprometido com justiça social e com a construção da ciência geográfica em uma sociedade menos desigual. Estes princípios orientam os temas das pesquisas e dissertações, os projetos em desenvolvimento, as ações extensionistas e a articulação com órgãos públicos, movimentos sociais, secretarias municipais e redes de ensino.

O Programa de Pós-Graduação em Geografia da Faculdade de Formação de Professores, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ-FFP), tem suas atividades desenvolvidas no Campus de São Gonçalo, no Bairro do Patronato, localizado no leste metropolitano do Rio de Janeiro. Seu aspecto locacional, relacionado às questões estruturais do curso, cria um conjunto positivo de aspectos que o torna muito relevante e peculiar não somente para o Rio de Janeiro, como também para a Geografia brasileira.

No que diz respeito às ações diretas dos docentes, discentes e egressos em ações específicas de impactos à sociedade, podemos destacar os seguintes pontos:

  • Participação de ações de formação continuada de diferentes redes de ensino público, no Rio de Janeiro (São Gonçalo, Mesquita e Arraial do Cabo), Paraíba (Cajazeiras), Rio Grande do Sul (Porto Alegre e Gravataí);
  • Geração de subsídios técnicos para ações do Ministério Público Estadual na proteção da região costeira e lagunar de Maricá;
  • Atuação junto à sociedade civil organizada, como o SOS Restinga Maricá e a APALMA (Associação de Preservação Ambiental das Lagunas de Maricá), na disponibilização de dados e informações voltadas para a preservação da APA de Maricá e dos ecossistemas do entorno. 
  • Participação em palestras, consultorias e organização de eventos voltados para o combate ao racismo em diferentes ambientes, tais como na área da saúde, defensoria pública, movimentos sociais, escolas etc. 
  • Participação na elaboração de boletins diários e mapeamento da COVID-19 em diferentes cidades brasileiras, tais como Maricá, São Gonçalo e Resende.
  • Organização e participação docente e de alunos do PPGGEO no projeto “Mulheres Negras no Geoprocessamento”, como proposta de formação continuada e combate ao racismo no meio acadêmico.
  • Participação de egressos na formação continuada de professores na Bahia e assistência na discussão sobre escolas cooperativas em Belo Horizonte, em Minas Gerais. Também temos egressos atuando como professores supervisores de PIBID em Niterói e no município do Rio de Janeiro, colaborando com projetos de diferentes universidades como a FE/UFF e da UERJ.
  • Atuação no Comitê Nacional em Defesa dos Territórios Frente à Mineração e parlamentares na formulação de emendas legislativas no Congresso Nacional e análise crítica dos projetos de lei na pauta referente ao código da mineração aprovado em 2017;
  • Participação no Comitê da Região Hidrográfica da Baía de Guanabara;
  • Participação na coordenação adjunta e comissão técnica de diferentes processos de avaliação de livros didáticos PNLD/MEC, 2015, 2016, 2017,  2018 e 2019, respectivamente;
  • Participação na Coordenação Pedagógica Nacional do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária.
  • Produção de documentos técnicos sobre a produção mineral brasileira com objetivo de informar a sociedade sobre o modelo de mineração no Brasil;
  • Participação no Projeto Caminhos Geológicos, da Diretoria de Recursos Minerais (DRM-RJ) por meio da elaboração da placa geológica do Mirante da Serra da Tiririca. Tal projeto visa a divulgação de conhecimentos relacionados às geociências para a sociedade.
  • Elaboração do Atlas Escolar dos municípios de São Gonçalo e Mesquita.
  • Organização e participação em palestras voltadas para a participação da Geografia no combate da COVID-19 e seus impactos, no projeto “Geografia, Conjuntura Social e Pandemia”.
  • Participação de docentes e egressos no Grupo de Assuntos Agrários da Associação dos Geógrafos Brasileiros – Seções Locais Rio de Janeiro e Niterói.
  • Participação de docentes e egressos em oficinas, minicursos e palestras em escolas de São Gonçalo e região, através de programas como PIBID, projeto Jovem Cientista do Nosso Estado, e projetos de extensão da UERJ (DEPEXT).
  • Participação de docentes e egressos no projeto “Sábado é dia de Cinema em São Gonçalo”, que a partir da linguagem cinematográfica propõe a construção de formas de articulação entre a universidade, as escolas de ensino médio e os cursos pré-vestibulares populares.
  • Participação de docentes e egressos em palestras voltadas para a lei 10.639, que orienta sobre o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana.
  • Coordenação do Projeto de Extensão Memórias das Lutas pela Terra no Estado do Rio de Janeiro, que desenvolveu em 2017 e 2018 cursos de formação para professores da educação básica do município de Cachoeira de Macacu e em 2020, de forma remota, do município de Campos dos Goytacazes. Em ambos os casos em parceria com as secretarias municipais de educação e movimentos sociais do campo. O Projeto é desenvolvido em parceria com a UFRRJ e a UFF.
  • Coordenação e participação de docentes e egressos no Projeto Saber para Mudar, voltado para preparação de discentes ao ingresso ao ensino superior. O Projeto Saber para Mudar funciona como ambiente de prática docente, sendo projeto interdepartamental, permitindo o treinamento em licenciatura de vários bolsistas ao longo do ano. Permite que alunos de baixo poder aquisitivo, egressos de escolas públicas de ensino médio, com poucas chances de ingresso numa universidade, preparem-se de forma adequada para participar de qualquer vestibular do Rio de Janeiro.
  • Observatório dos conflitos da Mineração que mapeia e analisa a distribuição espacial dos conflitos territoriais no Brasil.
  • Projetos com participação de docentes, alunos e egressos em oficinas voltadas para metodologias de ensino com professores da rede estadual do Rio de Janeiro, em São Gonçalo.
  • Participação de docentes, alunos e egressos no projeto “Oficinas Escolas de Geografia” alunos de escolas públicas de São Gonçalo e municípios vizinhos são apresentados ao Campus da Faculdade de Formação de Professores da UERJ em uma visitação que inclui os laboratórios de Geografia Física e Costeira, laboratório de Cartografia e Geoprocessamento, participam de palestras de grupos de pesquisa etc.
  • Participação de docentes, alunos e egressos no projeto do Atlas Escolar de São João de Meriti e Mesquita.
  • Participação de docentes, alunos e egressos no projeto do Atlas Escolar de São Gonçalo. • Participação de docentes, alunos e egressos no projeto “Imagens da renovação – produção de vídeos sobre a contribuição teórica do movimento de renovação crítica da Geografia brasileira”.
  • Participação de docentes, alunos e egressos no projeto “Cinema e Imagens do Mundo”, com as turmas de terceiro ano do Ensino Médio das Escolas Públicas de São Gonçalo e das diversas experiências de organização de pré-vestibulares populares existentes no município, através do cinema sobre temáticas que retratem a sociedade em vários lugares do mundo.

As pesquisas desenvolvidas no PPGGEO-FFP por docentes e estudantes de pós-graduação se inserem, assim, na missão da universidade pública, por meio da Faculdade de Professores da UERJ, em colaborar com a compreensão dos processos contemporâneos que marcam a geografia em diferentes escalas, considerando processos históricos, especificidades escalares e seus sujeitos. As pesquisas do Mestrado em Geografia da FFP-UERJ assumem tal missão, especialmente colaborando para compreender e analisar os processos espaciais que caracterizam o Estado do Rio de Janeiro, assim como os demais estados brasileiros e países contemplados por investigações conduzidas no âmbito do PPGGEO.

A compreensão de que as pesquisa acadêmicas e as atividades de extensão precisam dialogar com a sociedade orienta diversas dessas ações, que se articulam a movimentos sociais, órgãos públicos, redes públicas de educação e organizações da sociedade civil, integrando o Mestrado em Geografia à realidade do estado e do país. Os projetos de pesquisa e demais ações listadas a seguir são exemplos desse trabalho e respostas à necessidade de integração social.

Professores(as) coordenadores(as):

O Projeto de Extensão Oficinas escolares de Geografia: diferentes ações didáticas, desde 2016, vem desenvolvendo atividades extensionistas entre os grupos de pesquisa do Departamento de Geografia, os estudantes da graduação e da pós-graduação em diferentes momentos dentro da UERJ e fora dela. O objetivo é promover atividades com estudantes da escola básica e com professores a fim de proporcionar ensino e aprendizagem dos conteúdos e conceitos geográficos. Sendo assim, a partir de oficinas, palestras, trabalhos de campos, visitas em espaços culturais. Nas visitas ao campus da UERJ-FFP procuramos integrar as Escolas com a Universidade para promover a construção do conhecimento geográfico.

 

  • Integração da FFP/SG às Estratégias de Prevenção e Defesa Civil Contra Desastres Naturais: Implementando a Lei Federal 12.608/2012

O presente projeto tem como objetivo estabelecer um diagnóstico acerca da poluição por resíduos sólidos em algumas praias e lagunas localizadas no litoral do estado do Rio de Janeiro e em Limón no Caribe Sul da Costa Rica. Almeja-se também compreender o papel das áreas fontes e dos processos costeiros no transporte e deposição de materiais. Neste sentido, será necessário verificar a ocorrência e distribuição de resíduos sólidos e microplásticos no ambiente praial. Espera-se, por meio da realização deste estudo, identificar os impactos da poluição por resíduos sólidos nas principais atividades desenvolvidas nas áreas a serem estudadas, com destaque para àquelas ligadas ao turismo e a pesca artesanal, essenciais para a subsistência da população local. Almeja-se também, contribuir com iniciativas voltadas para programas de educação e preservação ambiental por meio da construção de conhecimentos sobre poluição costeira e marinha. A metodologia de investigação consistirá numa ampla revisão bibliográfica sobre o tema em questão, monitoramentos entre as estações do ano e na realização de diversas análises laboratoriais para a caracterização sedimentar e do conteúdo de micro resíduos sólidos presentes nas áreas estudadas no Brasil e na Costa Rica. Tais análises permitirão compreender a relação entre os resíduos sólidos encontrados nos ambientes estudados e o papel da dinâmica costeira e das diferentes formas de uso e ocupação do litoral.

Situação: Em andamento Natureza: Projetos de pesquisa

Alunos envolvidos: Graduação (2); Mestrado acadêmico (2);

Integrantes: André Luiz Carvalho da Silva (Responsável); ;  Emanuelle A. Loureiro Madureira;  Andrea Viana Macedo;  Gustavo Barrantes Castillo;  Lorena Ferreira Diniz;  Lucas Ferreira Correa

Financiador(es): Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do RJ-FAPERJ

  • Geotecnologias aplicadas à modelagem de dados ambientais e prevenção de desastres naturais: gestão de bacias hidrográficas e processos formativos

Quando fenômenos que fazem parte da dinâmica terrestre afetam a população, estes passam a ser considerados desastres naturais. Assim, faz-se necessário o estudo e a modelagem de dados ambientais para a prevenção. O presente projeto explora diferentes formas de modelagem a partir da geotecnologia no gerenciamento das bacias hidrográficas da parte leste da Baía de Guanabara-RJ e pretende compartilhar os resultados obtidos com os estudantes da escola básica e as comunidades locais através de ações de extensão.

  • Cartografia para crianças: uma proposta para alfabetização cartográfica.

Nos últimos anos o ensino de geografia tem se dedicado em discutir a importância da cartografia escolar como contribuição para a leitura geográfica e espacial dos estudantes. Assim o presente projeto desenvolve a linguagem cartográfica desde a educação infantil até o ensino fundamental II, a partir de desenhos e com expansão para outras representações cartográficas, e trabalha diferentes escalas espaciais visando à alfabetização cartográfica dos estudantes.

  • Geografias e Literaturas Suleadas na escola: onde estão as narrativas negras, femininas e indígenas?

 Projeto desenvolvido em parceria com a Escola Municipal Guilherme de Miranda Saraiva – SEMEC Itaboraí, no âmbito do edital de FAPERJ – Apoio às Escolas Públicas sediadas no Estado do Rio de Janeiro – 2022-2024. Almeja promover, a partir do diagnóstico da comunidade escolar, experiências de leitura com textos literários diversificados no ambiente de ensino da geografia escolar com estudantes da educação básica. Para tanto, o projeto se propõe a dinamizar a aula de geografia a partir da adoção de textos literários de autores(as) negras(os), bem como de narrativas suleadas, dos povos originários afro e sul-americanos. A prática docente, as atividades de iniciação científica e a formação continuada são mobilizadas em um conjunto integrado de ações entre escola e universidade, via PPGGEO FFP.

  • Transformações da paisagem associadas às áreas contaminadas por metais no Leste Metropolitano do Rio de Janeiro

O projeto de pesquisa possui o propósito de analisar amostras de solos com o objetivo de estudar as transformações da paisagem associadas às áreas contaminadas. As atividades são desenvolvidas com o grupo de pesquisa incluindo os estudantes de pós-graduação e graduação, além da Defesa Civil do município de São Gonçalo, a Embrapa Solos e a Fiocruz.

  • Bibliotecas Populares nos Assentamentos Rurais do Rio de Janeiro

    Este projeto de Extensão dedica-se à construção de bibliotecas comunitárias em assentamento rurais no estado do Rio de Janeiro, em parceria com movimentos sociais do campo como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB). Além da construção das bibliotecas, são elaborados materiais didáticos para serem usados nas escolas e em processos formativos desenvolvidos pelos movimentos. A partir de depoimentos de assentados sobre a história da luta pela terra em cada localidade são elaborados uma cartilha e um vídeo que retratam essas histórias.

    O projeto dialoga com a área de concentração do Programa “Produção Social do Espaço: Natureza, Política e Processos Formativos em Geografia”, ao abordar os conflitos pela terra no estado do Rio de Janeiro, identificando os diversos agentes (Estado, capital e movimentos sociais) envolvidos nas disputas em torno da produção social do espaço e por se tratar de um projeto que visa a produção de materiais didáticos que podem ser usados no Ensino de Geografia.

    O projeto também dialoga com os dois eixos estruturantes da linha de pesquisa “Geografia e relações de poder” (Eixo 1 – Produção capitalista do espaço: Estado e capital em diferentes escalas; Eixo 2 – Conflitos, lutas e movimentos sociais analisados em diferentes perspectivas (classes, raça, gênero) e escalas), uma vez que trata dos conflitos pela terra e os diversos sujeitos nela envolvidos.

    Dialoga ainda com a linha de pesquisa “Ensino de Geografia”, uma vez que prevê produção de materiais didáticos que podem ser usados no Ensino de Geografia.

  • Memórias das lutas pela terra no Rio de Janeiro

    O projeto é resultado de uma colaboração entre grupos de pesquisa de três universidades públicas do estado do Rio de Janeiro, UERJ, UFF e UFRRJ. Seu objetivo é promover a realização de cursos e oficinas para professores das redes públicas estadual e municipais e para militantes de movimentos sociais do campo, com a finalidade de preservar a memória das lutas pela terra no estado do Rio de Janeiro. Inclui também a produção de materiais didáticos com a finalidade de facilitar o desenvolvimento deste trabalho nas escolas.

    O projeto dialoga com a área de concentração do Programa “Produção Social do Espaço: Natureza, Política e Processos Formativos em Geografia”, ao abordar os conflitos pela terra no estado do Rio de Janeiro, identificando os diversos agentes (Estado, capital e movimentos sociais) envolvidos nas disputas em torno da produção social do espaço e também por se tratar de um projeto que visa a formação continuada de professores e professoras e a formação políticas de militantes dos movimentos sociais do campo.

    O projeto também dialoga com os dois eixos estruturantes da linha de pesquisa “Geografia e relações de poder”, Eixo 1 – Produção capitalista do espaço: Estado e capital em diferentes escalas, Eixo 2 – Conflitos, lutas e movimentos sociais analisados em diferentes perspectivas (classes, raça, gênero) e escalas.

    Dialoga ainda com a linha de pesquisa “Ensino de Geografia”, uma vez que prevê a realização de oficinas com professores/as de Geografia sobre o tema, visando sua aplicação nas escolas.

  • Análise da Paisagem e Mudanças de Uso e Cobertura da Terra do Litoral Leste do Estado do Rio de Janeiro.

    O projeto prevê o mapeamento do uso e cobertura da terra para a região do Leste do Estado do Rio de Janeiro, apontando o crescimento urbano, desmatamento, e outras tipologias de mudanças, por municípios, bacias hidrográficas e unidades de paisagem. Desta maneira, o projeto gera continuamente dados que fomentam outras pesquisas, apoiam a tomada de decisão de gestores, Ongs, Ministério Público, movimentos sociais e outros atores da sociedade civil organizada.

  • Uso das Geotecnologias na produção de materiais didáticos em Geografia

    O projeto tem como objetivo o desenvolvimento de metodologias de produção de materiais didáticos em Geografia, numa perspectiva local, a partir do uso de Geotecnologias. Neste contexto, já foram desenvolvidos materiais didáticos (desde pranchas de atividades à atlas escolares) e oferecida formação continuada, para professores da rede municipal de Niterói, Angra dos Reis, São Gonçalo, Mesquita, São João de Meriti e Maricá, num projeto de grande impacto já que prevê uma ação multiplicadora das ações que atingem professores, alunos e por fim toda a comunidade escolar.

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